Pesquisa Operacional

A pesquisa operacional surgiu durante a segunda guerra mundial, onde alguns cientistas foram convocados para estudar o problema de estratégia e de tática de guerras empregadas no campo de batalha. O estudo dos problemas exige muito conhecimento, pois a complexidade exige muita análise e praticidade na formulação das alternativas, porém, o que facilita o processo de análise é a utilização de modelos, estes permitem colocar em prática as alternativas antes de serem implementadas. A pesquisa operacional facilita a tomada de decisão, facilitando a descrição do processo, organizando através de um modelo, isto facilita a melhor aplicabilidade e economia nas organizações. A organização quando define a pesquisa operacional como instrumento de tomada de decisão, pode estar utilizando uma ferramenta de estratégia organizacional, pois a efetividade da aplicação dos modelos com eficiência pode levar à organização a maximização dos resultados financeiros ou a minimização dos custos. Segundo Andrade (2000, p.1), “outra característica importante que a pesquisa
operacional possui é a facilidade do processo de análise e de decisão é a utilização dos resultados”. A pesquisa operacional é um método cientifico que proporciona a facilidade na tomada de decisão, oferecendo ao tomador a certeza que depois do modelo testado e colocado em prática, o erro tende a ser menor, do que não se tivesse colocado em prática através do modelo com a realização de um teste piloto. Na grande maioria a definição dos problemas pas sa por uma etapa relevante no processo da pesquisa operacional. Pois quando se define um problema pode-se confundir com as causas do problema e não com o próprio problema, para isso deve-se ter o conhecimento global ou do todo dos processos organizacionais. As decisões são ações rotineiras, através de processos que não fogem de situações diárias. Além disso, as decisões podem ser consideradas como algo não programado, quando as mesmas ocorrem fora do previsto, procura-se do tomador de decisão, alta precisão de acerto, devido à complexidade existente e consequentemente dos resultados almejados pela organização, de não se ter prejuízos ou morosidade no processo decisório. As decisões não permitem que o administrador possa visualizar as conseqüências de cada alternativa proposta, isto um processo que não se consegue com tanta facilidade, sem o auxilio de um modelo matemático para a tomada de decisão mais eficiente. Quando tomamos decisões no nosso cotidiano, criamos nossos modelos mentais de problemas simples, ou seja, procuramos identificar o produto almejado e nele identificar as vantagens e as desvantagens de adquirir o mesmo, as alternativas que levam a satisfação, neste caso não há a necessidade de um modelo formal ou mais pensado e planejado, mas criamos nossos modelos informais de decisões. Na medida em que os problemas vão tomando uma maior complexidade se exige modelos de decisões mais formais, pois se torna difícil conseguir identificar quais as implicações de cada decisão, sem avaliar as conseqüências. Fonte:http://www.administradores.com.br


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