Márcio Almeida - Email:qualyengenharia@outlook.com
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Administração da Produção ou Administração de operações
A Administração da Produção ou Administração de operações é a função administrativa responsável pelo estudo e pelo desenvolvimento de técnicas de gestão da produção de bens e serviços. Segundo Slack (1996, p.34) a produção é a função central das organizações já que é aquela que vai se incumbir de alcançar o objetivo principal da empresa, ou seja, sua razão de existir.
A função produção se preocupa principalmente com os seguintes assuntos:
• Estratégia de produção: as diversas formas de organizar a produção para atender a demanda e ser competitivo.
• Projeto de produtos e serviços: criação e melhora de produtos e serviços.
• Sistemas de produção: arranjo físico e fluxos produtivos.
• Arranjos produtivos: produção artesanal, produção em massa e produção enxuta.
• Ergonomia
• Estudo de tempos e movimentos
• Planejamento da produção: planejamento de capacidade, agregado, plano mestre de produção e sequenciamento.
• Planejamento e controle de projetos
VOCABULÁRIO CORPORATIVO
FIQUE POR DENTRO DO VOCABULÁRIO CORPORATIVO
O presidente da empresa em que você trabalha virou CEO? A reunião virou Brainstorm? Calma, você não é a única pessoa que ainda tem dúvidas sobre os neologismos do dicionário corporativo.
Considerando que eles estão cada dia mais presentes no mercado em geral, a Ricardo Xavier criou um glossário com os principais termos novos aplicados ao RH e ao mundo corporativo em geral.
Além de explicar metodologias, aqui são destacadas as principais expressões, traduções, cargos e siglas usadas no dia-a-dia dos executivos.
Aproveite para aprimorar seus conhecimentos e facilitar sua comunicação empresarial!
O presidente da empresa em que você trabalha virou CEO? A reunião virou Brainstorm? Calma, você não é a única pessoa que ainda tem dúvidas sobre os neologismos do dicionário corporativo.
Considerando que eles estão cada dia mais presentes no mercado em geral, a Ricardo Xavier criou um glossário com os principais termos novos aplicados ao RH e ao mundo corporativo em geral.
Além de explicar metodologias, aqui são destacadas as principais expressões, traduções, cargos e siglas usadas no dia-a-dia dos executivos.
Aproveite para aprimorar seus conhecimentos e facilitar sua comunicação empresarial!
ABSENTEÍSMO: usado para designar as ausências dos trabalhadores no processo de trabalho, seja por falta ou atraso, devido a algum motivo interveniente, como problemas de saúde, etc.
ADHOCRACIA OU ADOCRACIA (AD HOC = AQUI AGORA): sistema temporário variável e adaptativo, organizado em torno de problemas a serem resolvidos por grupo de pessoas com habilidades e profissões diversas e complementares. Constitui opção à tradicional departamentalização.
APPROACH: abordagem.
ASAP: sigla de “As soon as possible” - o termo inglês quer dizer “O mais rápido/ breve possível”.
ASP - Application Service Provider (provedor de aplicação de serviços): termo conferido às empresas que tornam disponíveis serviços ou aplicações de informática com base na internet aos seus clientes, como a redução de custos para implantação de projetos.
ASSESSMENT CENTER: análise de comportamentos baseada na observação de profissionais ao realizarem determinadas atividades. Seu objetivo é obter uma visão mais precisa dos comportamentos dos profissionais avaliados em relação aos seus atuais ou futuros cargos. Pode, ainda, ser utilizado para o processo de Recrutamento e Seleção.
AVALIAÇÃO 360 GRAUS: método que avalia o desempenho dos colaboradores, envolvendo todas as pessoas que fazem parte do seu círculo de atuação. Isso possibilita a visão sob diferentes ângulos (visão dos superiores, pares, subordinados, clientes e fornecedores).
AVALIAÇÃO 180 GRAUS: modelo intermediário ao 360 graus. Com ele, não há avaliação dos subordinados, mas apenas dos pares, clientes e chefe.
B
BENCHMARKING (MARCOS REFERENCIAIS): processo de comparação do desempenho entre dois ou mais sistemas, buscando as melhores práticas na indústria que conduzem ao desempenho superior. É visto como um processo positivo e pró-ativo que uma empresa examina como a outra realiza uma função específica a fim de melhorar e realizar a mesma ou uma função semelhante.
BEHAVIORISMO: conjunto de teorias psicológicas (dentre elas a Análise do Comportamento e a Psicologia Objetiva) que postulam o comportamento como o mais adequado objeto de estudo da Psicologia. Geralmente é definido por meio das unidades analíticas: respostas e estímulos.Bônus:premiação extra concedida aos funcionários.
BPF: sigla de Boas Práticas de Fabricação.
BRANDING: construção da marca de uma empresa, produto ou pessoa.
BRAINSTORMING: mais que uma técnica de dinâmica de grupo, é uma atividade desenvolvida para explorar a potencialidade criativa do indivíduo no menor tempo possível, ou seja, trocar idéias.
BREAK-EVEN POINT (PONTO DE EQUILÍBRIO): nível de produção ou de volume de vendas em que o empreendimento ou negócio se equilibram.
BREAKTHROUGH: avanço em determinada área.
BRIEFING: todas as informações necessárias para realização de uma determinada ação.
BROAD BAND: banda larga.
BSC - BALANCED SCORECARD (INDICADORES BALANCEADOS DE DESEMPENHO): seu objetivo é medir os fatores intangíveis que possibilitam o sucesso interno dos processos e pessoas, tecnologia e inovação. Sua implantação se divide em três partes: definição clara das estratégias da empresa e alinhamento da organização com os objetivos propostos internos ineficazes e definição de indicadores quantificáveis com controle sistemático.
BTB OU B2B (BUSINESS TO BUSINESS): nome dado ao comércio eletrônico associado a operações de compra e venda, de informações, de produtos e de serviços por meio da Internet ou mediante a utilização de redes privadas partilhadas entre parceiros de negócios, substituindo assim os processos físicos que envolvem as transações comerciais.
BTC OU B2C (BUSINESS TO CONSUMER OU BUSINESS TO COSTUMER): comércio efetuado diretamente entre a empresa produtora, vendedora ou prestadora de serviços e o consumidor final, por intermédio do comércio eletrônico, Internet.
B2E (BUSINESS TO EMPLOYEE): modalidade de marketing voltado para dentro das organizações, onde o advento Internet e Intranet dá aos colaboradores a mesma agilidade de acesso à informação que dá aos compradores. Ainda em fase embrionária, esse conceito se traduz, atualmente, em e-Recruitment e e-Learning.
BUDGET: orçamento.
BUMO: Sigla de “Brand Used Most Often” – refere-se à marca ou produto mais utilizado, com mais frequência.
BUSINESS INTELLIGENCE (INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS): são conjuntos de softwares que ajudam em decisões estratégicas, como organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações, oferecendo suporte à gestão dos negócios.
BUSINESS PLAN: plano de negócios.
BUSINESS UNIT: unidade de negócios.
BUYING IN: compra de uma empresa, por exemplo.
C
5S: a sigla 5S deriva das iniciais de cinco palavras japonesas: SEIRI, senso de utilização; SEITON, senso de ordenação; SEISO, senso de limpeza; SEIKETSU, senso de saúde; e SHITSUKE, senso de autodisciplina. É uma metodologia adotada em várias organizações, desde pequenas empresas até as grandes corporações, para simplificar, organizar, limpar, conservar e participar, visando melhorar a produtividade e o desempenho.
C2C(CUSTOMER TO CUSTOMER): venda de cliente para cliente. Ex: site Mercado Livre.
CASE: estudo de caso, normalmente abordado em empresas.
CASH: dinheiro vivo.
CEP - CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS: é uma ferramenta da qualidade utilizada nas indústrias e nos processos produtivos com o objetivo de aumentar a economia, evitando desperdícios de matéria-prima, insumos e outros produtos de industrialização. Otimiza os trabalhos, tornando as atividades menos estressantes.
CGMP: sigla de “Current Good Manufacturing Practice” - trata das Boas e Atuais Práticas de fabricação de produtos voltados para as áreas de saúde humana e animal.
CIF: sigla de “Cost Insurance Freight” – refere-se ao custo seguro frete, empregado para designar o sistema de pagamento para mercadorias embarcadas quando os custos do seguro e do frete estão incluídos no preço.
CLIMA ORGANIZACIONAL: é o ambiente interno de uma empresa. Para avaliá-lo, são considerados, entre vários itens, a liderança na companhia, a motivação para o trabalho, as possibilidades de crescimento profissional, enfim, as satisfações e insatisfações dos funcionários.
Coach (TREINADOR): atua encorajando e/ou motivando o seu cliente, procurando transmitir-lhe capacidades ou técnicas que melhorem as suas capacidades profissionais ou pessoais, visando a satisfação de objetivos definidos por ambos.
COACHING (TREINAMENTO/DESENVOLVIMENTO): projeto com início, meio e fim, definido em comum acordo entre o coach (profissional) e o coachee (cliente), conforme a meta desejada por este. O coach apoia o cliente na busca de realizar metas de curto, médio e longo prazos por meio da identificação e do uso das próprias competências desenvolvidas, como também do reconhecimento e da superação de suas fragilidades para que ele atinja novos objetivos.
COGNIÇÃO: ato ou ação de conhecer, aquisição de um conhecimento.
COMITÊ DRAFT: comitê de planejamento.
COMMODITY: produto primário, geralmente com grande participação no comércio internacional.
COMPETÊNCIA: conjunto de conhecimentos, habilidades, comportamentos e aptidões que possibilitam maior probabilidade de obtenção de sucesso na execução de determinadas atividades.
COMPLIANCE: agir de acordo com uma regra, um pedido ou um comando. Por meio das atividades de compliance, qualquer possível desvio em relação à política de investimento dos produtos é identificado e evitado. Assim, os investidores têm a segurança de que suas aplicações serão geridas segundo as diretrizes estabelecidas.
CONHECIMENTO: conjunto de informações que inclui crenças e valores que se modificam de acordo com o meio em que as pessoas vivem.
CONHECIMENTO EXPLÍCITO: é aquele que pode ser articulado na linguagem formal, podendo ser facilmente comunicado por meio de livros e revistas, por exemplo.
CONHECIMENTO TÁCITO: é aquele difícil de ser articulado na linguagem formal, pois está ligado à experiência de cada indivíduo e envolve valores, intuições e habilidades.
CONSUMER RELATIONSHIP MANAGEMENT: gerenciamento das relações com o consumidor.
CONSUMER UNDERSTANDING: conhecimento profundo a respeito dos clientes
CONTINUOUS IMPROVEMENT (MELHORIA CONTÍNUA): é um componente essencial no Just-in-Time e na Qualidade Total que reflete uma determinação inabalável para eliminar as causas dos problemas. É o oposto da mentalidade de “apagar incêndios”.
CORPORATE PURPOSE: objetivo da empresa.
CORE BUSINESS (PRINCIPAL NEGÓCIO DA EMPRESA): geralmente definido em função da estratégia dessa empresa para o mercado. Este termo é utilizado habitualmente para definir qual o ponto forte e estratégico da atuação de uma determinada empresa.
COUNSELING: aconselhamento de carreira. É uma espécie de terapia profissional, que discute, entre outras coisas, os objetivos pessoais e futuros, estilo gerencial do executivo, nível cultural, valores e conhecimento do mercado. O objetivo é avaliar tudo isso para ajudar o profissional a tomar as melhores decisões para sua carreira
CRM - Customer Relationship Management (Gestão de Relacionamento com o Cliente): é uma ferramenta que automatiza as funções de contato com o cliente. Ela compreende sistemas informatizados e é fundamental para uma mudança de atitude corporativa, que tem por objetivo ajudar as companhias a criar e manter um bom relacionamento com seus clientes, armazenando e inter-relacionando de forma inteligente informações sobre suas atividades e interações com a empresa.
CROSSELLING: técnica de vendas na qual um vendedor tenta vender mais de um produto da mesma empresa para seus clientes já existentes.
D
DADO: informação no seu estado bruto, a descrição exata de algo ou de algum evento.
DATACENTER (BANCO DE DADOS): mecanismo principal de processamento de dados de uma empresa. É um instrumento que aloja sites da internet e providencia serviços de dados para outras companhias, como atualização de softwares.
DATA-BASE MARKETING: marketing baseado em banco de dados de nomes e pessoas, para quem você dirige mensagens de interesse de sua empresa.
DATA WAREHOUSE (DEPÓSITO DE DADOS): sistema utilizado para a análise de grande volume de dados, como séries históricas, possibilitando a obtenção de informações estratégicas para a tomada de decisões no presente e para previsões.
DEADLINE (DATA LIMITE): data, dia ou hora em que alguma coisa precisa ser dada como terminada ou concluída.
DISRUPTIVA: empresas insurgentes, que entram no mercado “por baixo”.
DOWNSIZING (REDUZIR, ACHATAR, DIMINUIR): redução no número de funcionários de uma empresa.
DUMPING: prática comercial, geralmente desleal, que consiste em uma ou mais empresas de um país venderem seus produtos por preços extraordinariamente baixos (muitas vezes com preços de venda inferiores ao preço de produção) por um tempo, visando prejudicar e eliminar a concorrência local, passando então a dominar o mercado e impor preços altos. É um termo usado em comércio internacional e é reprimido pelos governos nacionais, quando comprovado.
E
E-LEARNING/ELETRONIC LEARNING (TREINAMENTO EM REDE DE COMPUTADORES): softwares projetados para funcionar como “salas de aula virtuais”, permitindo várias possibilidades de interação entre os seus participantes. Por exemplo, um especialista tem a sua palestra gravada em Nova York (EUA) e ao mesmo tempo ela é transmitida para diferentes lugares, como São Paulo e Rio de Janeiro. É possível fazer perguntas e participar de discussões em tempo real. Seu objetivo é ampliar a difusão do conhecimento, permitindo que o usuário aprenda em qualquer momento e lugar.
EBITDA: Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization - ganhos antes dos pagamentos de juros, impostos, depreciação e amortização. O termo é seguido por um número que representa os ganhos da empresa em um determinado período, permitindo, portanto, a análise do desempenho financeiro de tal empresa.
EDUCAÇÃO CONTINUADA: cursos de aperfeiçoamento referentes à atividade do funcionário. Pode incluir a pós-graduação.
EMPOWERMENT (DELEGAÇÃO DE AUTORIDADE): abordagem a projetos de trabalho que se baseia na delegação de poderes de decisão, autonomia e participação dos funcionários na administração das empresas. Analisa o desenvolvimento, ou grau de maturidade, do empowerment na organização, avaliando o estágio evolutivo em que se encontram as áreas de gestão, as configurações organizacionais, as estratégias competitivas, a gestão de recursos humanos e a qualidade.
ENDOMARKETING (MARKETING INTERNO): conjunto de ações desenvolvidas para conscientizar, informar e motivar o indivíduo.
E-PROCUREMENT (AQUISIÇÃO OU OBTENÇÃO ELETRÔNICA): utilização da internet para a automatização dos processos de compra e gestão de bens e serviços necessários à atividade da empresa.
E-RECRUITMENT (RECRUTAMENTO ELETRÔNICO): ferramentas tecnológicas utilizadas no recrutamento e seleção de funcionários. Envolvem cadastro de currículos, filtro de candidatos, testes online e monitoramento de vagas.
ERP - ENTERPRISE RESOURCE PLANNING (PLANEJAMENTO DOS RECURSOS DO NEGÓCIO): Os ERP’s são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automação e o armazenamento de todas as informações de negócios. São sistemas de gestão empresarial.
EXPERTISE: conhecimento técnico.
EPISTEMOLOGIA: estudo crítico dos princípios, hipóteses e resultados das ciências já constituídas; teoria das ciências, teoria do conhecimento.
EXPERTISE MAPS: são bancos de dados com listas e descrições dos indivíduos dentro e fora da organização.
EXTRANET: é uma parte da empresa estendida a usuários externos (rede extra-empresa), tais como representantes e clientes.
F
FACILITING FACTORS OU ENABLING CONDITIONS (FATOR FACILITADOR, OU CONDIÇÕES CAPACITANTES): práticas, normas e processos que estimulam ou inibem a captação, geração, difusão e armazenamento de conhecimento pelas organizações.
FACTORING: é a prática de algumas empresas que consiste em comprar cheques pré-datados de lojistas, cobrando comissão.
FEEDBACK (RESPOSTA): trata-se de informar o colaborador sobre o seu desempenho, conduta ou a respeito de uma eventualidade, buscando estimular e reorientar ações, com o objetivo de maximizar o seu desempenho.
FINE TUNING: sintonia fina, calibragem.
FOB – FREE ON BOARD: a cláusula FOB estabelece que, nos contratos de compra e venda de mercadorias, o preço é relativo ao produto colocado a bordo do navio no porto de embarque, ficando as despesas de frete e seguro, assim como os riscos da viagem até o porto de destino, por conta do comprador.
FOLLOW-UP: dar prosseguimento a uma discussão ou debate, retomando temas para atingir soluções. Também pode significar revisão das tarefas que foram geradas após uma reunião ou auditoria, quando os prazos para realização se esgotaram. Significa ainda ligar para e acompanhar o cliente.
FORECAST: previsão.
FULL TIME: designa que determinada tarefa será realizada por tempo integral.
FYI: For Your Information – o mesmo que PSC: Para Seu Conhecimento
G
GAP: intervalo; lacuna; falha; deficiência.
H
HANDS-ON: com participação ativa.
HEADCOUNT: número de pessoas que trabalham em determinada equipe ou empresa.
HEADHUNTER: caça-talentos do mundo corporativo.
HOLÍSTICA: é a “imagem única”, sintética de todos os elementos da empresa, que normalmente podem ser relacionados a visões parciais abrangendo suas estratégias, atividades, informações, recursos e organização (estrutura da empresa, cultura organizacional, qualificação do pessoal, assim como suas inter-relações). Se esta visão for formalizada, pode-se discutir problemas específicos sem perder a abrangência, nivelando o conhecimento entre os participantes da discussão.
HOUSEKEEPING: técnica usada para iniciar, cuidar e manter os processos de Qualidade e Produtividade Total em uma empresa.
I
INCLUSÃO DIGITAL: dar condições para que um número cada vez maior de pessoas possa ter acesso às novas tecnologias, entre elas a internet.
INCLUSÃO SOCIAL: forma de trazer para a sociedade pessoas que foram excluídas dela e estavam privadas de seus direitos, como os portadores de deficiências físicas.
INCOME: renda.
INCOME TAX: imposto de renda.
INPUT: refere-se à entrada de dados por meio de um programa ou código. Esses dados são inseridos e depois armazenados para gerar resultados.
INSIGHT: momento em que novas idéias surgem; percepção; “estalo”.
INSOURCING (FONTE INTERNA): delegação de operações internas da companhia para um setor especializado nessas operações. É o oposto do termo outsourcing.
INTERFACE AMIGÁVEL E INTUITIVA: ferramentas que possuem um design fácil de ser usado, geralmente com ícones indicando o que representa cada função.
INTRANET: é uma rede de comunicação interna e exclusiva, criada especialmente para uma organização e dirigida aos seus colaboradores.
INTRAPRENEUR: empreendedor interno, pessoa que dirige uma unidade do negócio como se ela fosse uma empresa independente.
IN-LOCO: no lugar em que determinada coisa acontece.
ISO: Sigla da International Organization for Standardization.
J
JOB ROTATION: rodízio de funções promovido pela empresa para que o funcionário possa adquirir novos conhecimentos em setores diferentes e acumular experiências sem sair da companhia em que trabalha.
JOINT VENTURE: associação de empresas para explorar determinado negócio. De caráter não definitivo, nenhuma das empresas participantes perde sua personalidade jurídica.
JUST-IN-TIME OU JIT: sistema que determina que nada deve ser produzido, transportado ou comprado antes da hora exata, ou seja, primeiramente vende-se o produto para depois comprar a matéria-prima e posteriormente fabricá-lo ou montá-lo. Pode ser aplicado em qualquer organização, para reduzir estoques e os custos decorrentes.
JUST-IN-TIME KNOWLEDGE: ferramenta que reduz as barreiras de tempo e espaço no acesso a conhecimentos como o e-learning.
K
KAIZEN: conceito de administração japonesa que significa processo de melhoria contínua, gradual, com bom senso e baixos investimentos.
KICK-OFF: reunião que gera a oportunidade para informar e principalmente motivar as pessoas envolvidas a participar de algum projeto.
KEY USER: aquele que conhece todos os recursos referentes a uma determinada ferramenta tecnológica.
KNOW-HOW: conhecimento.
KNOWLEDGE MANAGEMENT SYSTEMS (SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE CONHECIMENTO): soluções de tecnologia e informações que auxiliam as iniciativas empresariais típicas de gestão do conhecimento, como identificação, criação, apresentação e distribuição no contexto corporativo.
KPI – KEY PERFORMANCE INDICATORS: indicadores que medem o nível de desempenho do processo, focando como são desenvolvidos os processos de tecnologias da informação para que os objetivos sejam alcançados. Um exemplo de KPI é o que mede o número de mercadorias produzidas por um funcionário em uma hora.
L
LEARNING ORGANIZATIONS/ KNOWLEDGE CREATING COMPANIES: companhias que utilizam a gestão do conhecimento, identificando, armazenando e incorporando conhecimento às suas práticas organizacionais, visando o crescimento virtuoso do conhecimento.
LLM: Master of Laws, Mestrado em Direito.
LATO SENSU: curso extensivo de especialização e aperfeiçoamento (pós-graduação).
M
MARKET SHARE: fatia de mercado, ou participação no mercado.
MARKUP: sobrepreço, acrescentado ao preço final do produto (após custo de produção, distribuição e margem de lucro prevista).
MAPEAMENTO DE PERFIL: levantamento do perfil do colaborador, que pode ser feito por meio de entrevistas ou respondendo a questões de um software. Com dados objetivos, ajuda a pessoa a entender quais são os seus pontos fortes e aqueles que podem ser desenvolvidos, aprimorando o seu desempenho.
MBA: Sigla em inglês para Master Business Administration, curso que equivale à pós-graduação em Administração de Empresas.
MBA in company: MBA oferecido pela empresa dentro de seu próprio espaço físico.
MEMÓRIA ORGANIZACIONAL: ativos e informações ligados a qualquer organização, seja ela com ou sem fins lucrativos.
MNEMÔNICA: técnica destinada a ajudar a fortalecer e treinar a memória mediante processos artificiais auxiliares.
MENTORING: profissional mais velho, com experiência e habilidade de relacionamento, que acompanha e passa para o mais novo suas idéias sobre o trabalho e a carreira.
MERCHANDISING: prática de marketing na qual a marca ou a imagem de um produto ou serviço é utilizado para vender outro, destacando-o da concorrência, no ponto de venda (PDV). Merchandising é a ação de promover que usa a comunicação de marketing no ponto de venda e em espaços editoriais na televisão, mídia impressa e outros, para reforçar mensagens publicitárias feitas anteriormente, ou mesmo em substituição à publicidade, em alguns casos.
MERITOCRACIA: sistema de recompensa e/ou promoção fundamentado no mérito pessoal.
N
NEPOTISMO: favorecimento de parentes próximos feito por quem tem autoridade e poder.
NETWORKING: utilização da rede de relacionamentos (network). Os contatos do network podem trazer muitos benefícios ao profissional. Por exemplo: as pessoas dessa rede poderão indicá-lo para alguma oportunidade para um novo emprego.
NEWSLETTER: boletim de notícias.
O
ÓBICE: palavra derivada do latim que significa impedimento, embaraço, empecilho, obstáculo ou estorvo.
OMBUDSMAN: palavra de origem sueca que significa “o homem que representa os interesses”, ouvidor, profissional que tem como missão intermediar a comunicação entre o público e a empresa.
OUTPLACEMENT: benefício que uma empresa oferece ao ex-funcionário, que consiste no aconselhamento, apoio, orientação e estímulo para ser recolocado em outra organização.
OUTPUTS: obtenção de dados como resultado da operação de algum programa, de um input.
OUTSOURCING: obtenção de mão-de-obra externa por parte de uma empresa; contratação de serviços terceirizados com o intuito de reduzir os custos internos, aproveitando o conhecimento especializado de outras organizações.
OVERHEAD: despesas operacionais.
P
PARADIGMA: exemplo que serve como modelo; padrão.
PDCA: Sigla para Plan, Do, Check and Act – Planejar, Executar, Verificar e Agir, ferramenta usada na melhoria dos processos de fabricação ou de negócios.
PERFORMANCE: atuação; desempenho.
PHD: Doctor Philosophy. No Brasil, é equivalente ao doutorado.
PLAYER: empresa que está desempenhando algum papel em algum mercado ou negociação.
POLÍTICA DE PORTAS ABERTAS: meio que a organização dá ao funcionário de apelar aos executivos da empresa quando se sentir prejudicado pela chefia imediata.
PORTFÓLIO: coleção de trabalhos ou produtos de um profissional ou uma empresa. Pode ser considerado seu perfil público.
PRESENTEÍSMO: diferente do absenteísmo, quem sofre deste mal não falta ao trabalho, mas ao final de todos os dias sofre com dores de cabeça, cansaço, dores nas costas, irritação, sinusite e alergias - com isso, a produtividade e a motivação é que deixam de aparecer.
PRO FORMA: apenas por formalidade.
PSC: Para Seu Conhecimento - o mesmo que FYI – For Your Information
PUBLICIZAÇÃO: Movimento introdutor de um novo modelo de administração pública baseado em alianças estratégicas entre o Estado e a sociedade.
Q
QFD - QUALITY FUNCTION DEPLOYMENT: metodologia usada para apontar os produtos que asseguram e avaliam a satisfação do cliente.
QS - QUOCIENTE DE SUCESSO: é definido como a soma de qualidades ligadas a atitudes, valores e maneira de levar a vida. Como não são condições diretamente ligadas a aspectos genéticos, podem ser desenvolvidas e melhoradas pelo “querer” do indivíduo.
QS 9000 - QUALITY SYSTEM REQUIREMENTS (REQUISITOS DO SISTEMA DA QUALIDADE): foi desenvolvida por um grupo-tarefa da indústria automotiva (Chrysler, Ford e General Motors) a fim de padronizar os sistemas de qualidade e manuais fundamentais, assim como ferramentas de avaliação dos fornecedores.
R
REDES SOCIAIS NA INTERNET: são relações entre os indivíduos na comunicação mediada pelo computador. Esses sistemas conectam pessoas que possuem os mesmos interesses pessoais ou profissionais, facilitando a sua conexão e interatividade.
REENGENHARIA: método usado para mudar os processos internos de uma empresa.
RESILIÊNCIA: capacidade de se adaptar às mudanças.
RESPONSABILIDADE SOCIAL: atuação e consciência do papel das empresas como agentes sociais no desenvolvimento do ser humano e da comunidade na qual estão inseridas.
RH: sigla de Recursos Humanos (área responsável pelas contratações, treinamentos, remuneração, encaminhamento de carreira e administração de conflitos na empresa).
ROI: Return Of Investiment - tempo necessário para o retorno do investimento
S
SABÁTICO: período de afastamento do trabalho que o executivo utiliza para refletir sobre sua vida e carreira. A prática é antiga e ainda é utilizada por empresas que acreditam que ela aumenta a produtividade do executivo.
SCM - SUPPLY CHAIN MANAGEMENT (GERENCIAMENTO DA CADEIA DE FORNECIMENTO): grupo de fornecedores que supre as necessidades de uma empresa na criação e no desenvolvimento dos seus produtos. A competição no mercado global não ocorre entre empresas, mas entre cadeias de fornecimento. A gestão da logística e do fluxo de informações em toda a cadeia permite aos executivos avaliar pontos fortes e pontos fracos na sua cadeia de fornecimento, auxiliando a tomada de decisões que resultam na redução de custos, aumento da qualidade, entre outros, elevando a competitividade do produto e/ou criando valor agregado e diferenciais em relação à concorrência.
Share:fatia do mercado - muito usado quando a empresa quer determinar quanto em porcentagem do mercado ela obtém referente a determinado produto ou segmento.
SINERGIA: ação positiva e simultânea de um grupo de pessoas na realização de uma atividade.
SKILL: habilidade.
SLA – SERVICE LEVEL AGREEMENT: contrato entre um fornecedor de soluções tecnológicas e um cliente, que especifica em termos mensuráveis quais serviços o fornecedor vai oferecer. Eles são definidos no início de qualquer fornecimento terceirizado (outsourcing), garantindo que o cliente receba produtos e serviços com qualidade, eficiência e eficácia.
SPREAD: taxa de risco.
STAKEHOLDERS: partes ou grupos que estão diretamente interessados nas atividades da empresa: acionistas, governo, clientes, funcionários, fornecedores e sociedade.
START-UP: início da operação.
STAND-BY: no aguardo, em modo de espera.
STATUS QUO: situação atual do ambiente interno da empresa, principalmente no que diz respeito aos processos internos.
STOCK OPTIONS: incentivo a funcionários para comprarem ações da empresa por um preço abaixo do mercado.
STRICTU SENSU: curso intensivo (mestrado e doutorado).
SUPPLY CHAIN MANAGEMENT: gerenciamento de cadeia de abastecimento.
T
TARGET: alvo.
TEAM BUILDING: processo de motivação que tem como objetivo criar em um grupo de pessoas o “espírito de equipe”,gerando o sentimento de inclusão ao grupo e melhorando a forma como as pessoas interagem e trabalham emconjunto.
TI: sigla de Tecnologia da Informação.
TOP OF MIND: marca ou produto mais lembrado espontaneamente.
TORÓ DE PALPITES: tradução bem brasileira do termo inglês “brainstorm”, que significa uma reunião de pessoas que se juntam para encontrar soluções para problemas da empresa ou expor idéias criativas para novos projetos.
TQC - TOTAL QUALITY CONTROL (CONTROLE DE QUALIDADE TOTAL): sistema criado em todas as fases de uma empresa de manufatura, da engenharia de projeto à distribuição, que busca assegurar uma produção sem defeitos.
TQM - TOTAL QUALITY MANAGEMENT (GERENCIAMENTO DE QUALIDADE TOTAL): criado em 1985 pela Naval Air Systems Comand para descrever o seu enfoque de gerenciamento ao estilo japonês para o aperfeiçoamento da qualidade.
TRAINING ON THE JOB: treinamentos feitos em conjunto com as tarefas práticas do funcionário, como um estágio supervisionado.
TREND: tendência.
TURNOVER: termo utilizado para caracterizar o movimento de entradas e saídas, admissões e desligamentos de profissionais empregados de uma empresa, em um determinado período. Quanto aos desligamentos, podem ser espontâneos ou provocados pelas empresas.
W
WEB 2.0: termo que se refere à segunda geração da World Wide Web (rede mundial de computadores ou internet), reforçando o conceito de troca de informações e colaboração dos internautas com sites e serviços virtuais. O objetivo é que o ambiente virtual se torne mais dinâmico, contando com a colaboração dos usuários para a organização do conteúdo. Um exemplo é a enciclopédia Wikipedia, cujas informações são disponibilizadas e editadas pelos próprios internautas, sendo depois conferidas por um grupo de pessoas que trabalha para o aperfeiçoamento dessa enciclopédia virtual.
WORKAHOLIC: pessoa “viciada” em trabalho.
WORKFLOW: as tarefas podem ser executadas por um ou mais sistemas de computador, ou por um ou mais colaboradores. A ordem de execução e as condições pelas quais as tarefas são iniciadas também estão definidas no workflow, sendo que o mesmo é capaz também de representar a sincronização das mesmas, garantindo o fluxo de informações.
Workshop: treinamento em grupo de acordo com a técnica dominada pelo instrutor.
X
XML – EXTENSIBLE MARKUP LANGUAGE (LINGUAGEM EXTENSÍVEL DE FORMATAÇÃO): configuração usada para gerar linguagens de formatação, ou seja, criar documentos com dados organizados de forma hierárquica, com o intuito de designar uma linguagem simples, principalmente para a internet, interligando diferentes bancos de dados.
Cargos
CEO – CHIEF EXECUTIVER OFFICER (DIRETOR EXECUTIVO, OU DIRETOR GERAL): é o cargo mais alto da empresa. Pode ser chamado também de principal executivo, presidente, superintendente, diretor geral, entre outros. Geralmente, as pessoas costumam fazer confusão quando a empresa tem os dois, CEO e Presidente. Neste caso, a função do segundo é mais representativa.
CFO – CHIEF FINANCIAL OFFICER (DIRETOR FINANCEIRO): principal executivo de Finanças.
CHAIRMAN: presidente do conselho que dirige a empresa.
CHRO – CHIEF HUMAN RESOURCES OFFICER (DIRETOR DE RECURSOS HUMANO): principal executivo de Recursos Humanos.
CIO – CHIEF INFORMATION OFFICER (DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO): o papel de um CIO em alguns casos tem-se estendido para um Chief Knowledge Officer (CKO), que trabalha também com conhecimento, não apenas com informação. Hoje, os CIO’s devem abrir a caixa preta da TI, participar de reuniões e tomar iniciativas, ou seja, cuidar da estratégia por trás da tecnologia.
CIO – CHIEF IMAGINATION OFFICER (DIRETOR DE IMAGINAÇÃO): responsável por promover a criatividade entre o pessoal.
CKO – CHIEF KNOWLEDGE OFFICER (DIRETOR DE CONHECIMENTO) OU CLO – CHIEF LEARNIG OFFICER (DIRETOR DE APRENDIZADO): é quem administra o capital intelectual da empresa, reúne e gerencia todas as informações da organização. Entende tanto de tecnologia e p$dicionarioModelrocessos quanto de pessoas.
CLO - CHIEF LEARNING OFFICER: responsável por administrar o capital intelectual. Ele precisa reunir e gerenciar todo o conhecimento da organização.
CMO – CHIEF MARKETING OFFICER (DIRETOR DE MARKETING): a função é um pouco mais complexa do que a Diretoria de Marketing. Em algumas empresas, o CMO acumula ainda a Diretoria Comercial e, em outras, a área de Novos Negócios.
COO – CHIEF OPERATING OFFICER (CHEFE EXECUTIVO DE OPERAÇÕES): é o braço direito do CEO. Enquanto o chefe pensa na estratégia, o COO cuida mais de perto da rotina do negócio.
COUNTRY MANAGER: Diretor geral para o país
CRO – CHIEF RISK OFFICER (DIRETOR DE RISCOS DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS): além de questões financeiras, o CRO avalia itens como estratégias do negócio, concorrência, legislação e problemas ambientais.
CSO - CHIEF SECURITY OFFICER: profissional que tem a missão de identificar fontes internas e externas de recursos para desenvolver projetos de tecnologia.
CTO – CHIEF TECHNOLOGY OFFICER (DIRETOR DE TECNOLOGIA): geralmente comanda a infra-estrutura da área de Tecnologia. Também planeja e coordena a execução de expansão e manutenção da infra-estrutura de TI de uma organização.
ENTREPRENEUR: empresário
SALES MANAGER: Gerente de vendas
Conceitos/filosofias, técnicas/métodos e sistemas e ferramentas.
Abaixo estão os conhecimentos sistematizados divididos
em conceitos/filosofias, técnicas/métodos e sistemas e ferramentas. Outras formas
de navegação estão sendo preparadas, para facilitar o acesso dos visitantes.
Leia mais sobre: objetivos desta página;
conhecimentos e a classificação
de conhecimentos adotada; informações
para se tornar um colaborador ou crítico dos conhecimentos sistematizados.
- Informações documentadas para a realização de uma ação. Este conhecimento pode ter sido fruto de um desenvolvimento teórico ou de uma experiência prática (ex.: descrição de uma filosofia de trabalho – Just in Time, descrição de um método / roteiro de cálculo de uma estrutura, etc); São esses os conhecimentos sistematizados por esta página.
- Informações descritivas sobre recursos necessários para a realização de uma ação (ex.: manual de um equipamento);
- Objetos resultantes da aplicação de um conhecimento, que contém informações intrínsecas sobre decisões tomadas (ex.: um desenho de uma peça, uma base de dados de um sistema, etc). Tácito: conjunto de conhecimentos representados pelas habilidades pessoais, que podem ter sido adquiridos através de um estudo formal ou experiência prática. Este conhecimento é difícil de ser formalizado.
Objetivo desta página
Sistematizar os conhecimentos úteis para atualização de pessoas que lidam com empresas de manufatura, seja como empresário, empregado, estudante ou fornecedor de serviços. Esta sistematização procurou ser abrangente, oferecendo uma visão geral resumida sobre os conceitos básicos de cada conhecimento. Não se procurou "pasteurizar" os conhecimentos e sim organizá-los para que um visitante possa, a partir da visão geral, buscar um maior aprofundamento consultando as informações adicionais listadas.
O que é conhecimento?"Conhecimento é uma composição de experiências, valores, informação contextualizada e idéias de especialistas que resulta em uma estrutura para a avaliação e incorporação de novas experiências e informações. Origina-se e aplica-se na mente das pessoas. Nas organizações, está frequentemente envolvido, não somente nos documentos ou arquivos, mas também nas rotinas, processos, práticas e normas organizacionais ... O conhecimento deriva de informações (que por sua vez deriva de dados), havendo necessidade de total envolvimento humano para que essa derivação ocorra" (extraído de T.H. Davenport & L.Prusak "Working Knowledge", Harvard Business School Press, 1998).
Tipos de conhecimento
Explícito: conjunto de conhecimentos que podem ser formalizados. Eles podem estar relacionados com:
Outros conhecimentos relacionados com Desenvolvimento de Produtos
Os conhecimentos listados relacionam-se praticamente como todos os tipos de produtos. Existem conhecimentos específicos para produtos mecânicos, eletrônicos, mecatrônicos, ópticos, , etc.. , que serão sistematizados em uma segunda fase. Os conhecimentos básicos relacionados com os acima listados estão sendo sistematizados e farão parte desta página no futuro.
Classificação adotada
Conceitos / Filosofias : São os conhecimentos mais amplos que servem para criar um embasamento teórico e fornecer diretrizes para a implantação dos métodos, técnicas, sistemas, ferramentas e soluções abaixo listadas.
Técnicas / Métodos : São conhecimentos não tão abrangentes como os conceitos e filosofias e normalmente são estruturados em passos, ou relacionados com algo específico, para atingir um determinado objetivo. Muitas vezes eles relacionam-se com os conceitos e filosofias listados, podendo até ser classificados como tal. Por exemplo DFMA pode ser classificado como um conceito.
Ferramentas / Sistemas: São conhecimentos relacionados com produtos comerciais, que podem ser utilizados no processo de desenvolvimento de produtos. Normalmente, uma ferramenta está associada a um conceito e/ou método. Assim, quando um tipo de ferramenta/sistema for apresentado, os conceitos e/ou métodos relacionado são também discutidos.
Informações para se tornar um colaborador/crítico
Se você desejar:
ser responsável por algum dos conhecimentos abaixo listados (principalmente aqueles que estão sendo sistematizados); ser somente cadastrado como um especialista sobre algum dos conhecimentos; acrescentar alguma informação adicional sobre qualquer conhecimento (uma bibliografia, site relacionado, nome de especialista, empresa fornecedora, etc..); ou simplesmente criticar o que está escrito,por favor, entre em contato com o Prof. Henrique Rozenfeld.
Responsável por um conhecimento é
aquela pessoa que escreve o texto resumo sobre o conhecimento (vide páginas de
conhecimento a partir das tabelas acima) e também analisa e aprova as informações
adicionais listadas em cada página
Especialista é uma pessoa que pode
fornecer informações adicionais, ou mesmo serviços, relacionados com os respectivos
conhecimentos.
História da Matemática (Historia da Estatística)
A palavra estatística, derivada do termo latino «status» (estado), parece ter sido introduzida na Alemanha, em 1748, por Achenwall. A Estatística é encarada, actualmente, como uma ciência capaz de obter, sintetizar, prever e tirar inferências sobre dados. Porém no século XVII em Inglaterra a estatística era a «Aritmética do Estado» (Political Arithmetic), consistindo basicamente na análise dos registos de nascimentos e mortes, originando mais tarde as primeiras tábuas de mortalidade. Ao longo da Idade Média e até ao século XVIII a estatística foi puramente descritiva, coexistindo duas escolas: a escola descritiva alemã, cujo representante mais conhecido é o economista G. Achenwall (1719-1772), professor na Universidade de Gottingen, considerado pelos alemães como o pai da estatística, e a escola dos matemáticos sociais que procuravam traduzir por leis a regularidade observada de certos fenómenos, de carácter económico e sociológico. Embora esta escola procurasse fundamentar a formulação de previsões com base em leis sugeridas pela experiência, a estatística confundia-se, praticamente, com a demografia à qual fornecia métodos sistemáticos de enumeração e organização. Na realidade, a necessidade sentida, em todas as épocas, de conhecer, numérica e quantitativamente, a realidade política e social tornou a análise demográfica uma preocupação constante.
John Graunt (1620-1674), juntamente com William Petty (1623-1687), autor de Political Arithmetic, e o astrónomo Edmond Halley (1656-1742) são os principais representantes da escola inglesa, que dá um novo impulso à estatística, fazendo-a ultrapassar um estádio puramente descritivo: analisam-se os dados na procura de certas regularidades, permitindo enunciar leis e fazer previsões.
No entanto, a estatística para adquirir o estatuto de disciplina científica nomo tética, e não puramente ideográfica ou descritiva, teve que esperar pelo desenvolvimento do cálculo das probabilidades, que lhe viria a fornecer a linguagem e o aparelho conceptual permitindo a formulação de conclusões com base em regras indutivas. Data do século XVII o início do estudo sistemático dos problemas ligados aos fenómenos aleatórios, começando a ser manifesta a necessidade de instrumentos matemáticos, aptos a analisar este tipo de fenómenos, em todas as ciências que põem o problema do tratamento e interpretação de um grande número de dados. Pode datar-se dos fins do século XIX o desenvolvimento da estatística matemática e suas aplicações, com F. Galton (1822-1911), K. Pearson (1857-1936) e W. S. Gosset (1876-1936), conhecido sob o pseudónimo de Student, sendo lícito afirmar-se que a introdução sistemática dos métodos estatísticos na investigação experimental se fica a dever, fundamentalmente, aos trabalhos de K. Pearson e R. A. Fisher (1890-1962). A partir de Pearson e Fisher o desenvolvimento da estatística matemática, por um lado, e dos métodos estatísticos aplicados, por outro, têm sido tal que é praticamente impossível referir nomes.
Texto retirado de: H:\Historia da Matematica\estatistica.htm
Administração da Produção
Hoje as
empresas buscam cada vez mais reduzir seus custos operacionais e
Melhorar
constantemente suas tecnologias empregadas em produção,novos
sistemas,mais
especializados em produção,visando o mercado cada vez mais competitivo globalizado.
Quando se
ouve as palavras em Administração da Produção, a primeira imagem que vem a
cabeça é referente a um complexo industrial.A Administração da Produção
ou Gestão da Produção pode
ser muito bem aplicada à micro e pequenas empresas de diversos ramos de
atividade. Afinal o que se entende por produção? O que é produção? Não é apenas uma transformação de uma matéria prima de um estado físico para outro estado. Petrônio (2005) cita que produção é entendida como o conjunto de atividades que levam à transformação de um bem tangível em outro com maior utilidade. Produção é toda transformação de energia em outro tipo de energia, podendo ser física ou não.
Gerência
de Produção
Os
projetos na área de Gerência da
Produção são baseados na organização, controle e aumento da eficiência e
da qualidade do processo produtivo. Suas atividades incluem a escolha de
processos, administração do trabalho, segurança, projeto do produto, gestão
ambiental, gestão da produção e da manutenção. Dessa forma, produzir bens e
serviços com qualidade, na quantidade requerida, no prazo estimado e a um preço
competitivo.
Benefícios:
Integrar
os setores de vendas, produção, estoque, compras e fornecedores.
Alinhamento
entre os planejamentos de curto e longo prazo.
Aumentar
o aproveitamento da capacidade de produção, maximizando o retorno (minimizando
custos) e atendendo a demanda prevista.
A
Administração da Produção ou Administração de operações é a função
administrativa responsável pelo estudo e pelo desenvolvimento de técnicas de
gestão da produção de bens e serviços. Segundo Slack (1996, p.34) a produção é
a função central das organizações já que é aquela que vai se incumbir de
alcançar o objetivo principal da empresa, ou seja, sua razão de existir.
A função
produção se preocupa principalmente com os seguintes assuntos:
Estratégia
de produção: as diversas formas de organizar a produção para atender a demanda
e ser competitivo.
Projeto
de produtos e serviços: criação e melhora de produtos e serviços.
Sistemas
de produção: arranjo físico e fluxos produtivos.
Arranjos
produtivos: produção artesanal, produção em massa e produção enxuta.
Ergonomia
Estudo de
tempos e movimentos
Planejamento
da produção: planejamento de capacidade, agregado, plano mestre de produção e
sequenciamento.
Planejamento
e controle de projetos
PCP
O Planejamento e Controle da Produção
(PCP) consiste em fornecer os conhecimentos básicos sobre diferentes técnicas
para o planejamento e controle dos sistemas produtivos, dentro dos conceitos de
produtividade e qualidade. Para atingir os seus objetivos, o PCP
administra informações vindas de diversas áreas, se relacionando praticamente
com todas as funções do sistema de produção.
Basicamente
o PCP pode ser definido por seis perguntas: O que vai ser produzido? Quando
vai ser produzido? Como vai ser
produzido? Onde vai ser
produzido? Quem vai produzir? Quanto vai ser produzido?
Os
principais benefícios que este seqüenciamento traz à empresa são:
Baixa
ociosidade das máquinas;
Menor
tempo total de produção;
Cumprimento
dos prazos de entrega;
Menor
tempo de setup das máquinas;
Diminuição
das filas de espera das máquinas;
Metodologia
adequada dos motivos de parada para exportação e estatísticas futuras.
Logística
Logística é a parte do processo da cadeia de suprimento que planeja, implementa e controla
o eficiente e efetivo fluxo e estocagem de bens, serviços e informações
relacionadas, do ponto de origem ao ponto de consumo, visando atender aos
requisitos dos consumidores. Sua missão é colocar as mercadorias ou os serviços
certos no lugar e no instante corretos e na condição desejada, ao menor custo
possível.
Benefícios:
Assegurar
o fornecimento de preços competitivos;
Otimizar
a relação tempo/custo;
Melhorar
o atendimento ao cliente;
Melhorar
o cumprimento de prazos;
Auxiliar
à tomada de decisões.
Melhoria
na distribuição dos produtos acabados;
-Controle
Estatístico da Produção
A Estatística é uma área que utiliza
teorias probabilísticas para a explicação de eventos, estudos e experimentos.
Dedica-se à coleta, análise e interpretação de dados. Assim, a partir dessas
informações, explica as correlações existentes e os eventos passados, além de
fazer previsões, auxiliando na tomada
de decisões baseada em dados. É uma ferramenta chave, sendo considerada,
dentro destas funções, como a única ferramenta segura.
Benefícios:
Obter
Informações que darão suporte a tomada de decisão na empresa relacionadas à
otimização dos processos ou fazer projeções em um certo ambiente e tempo
futuro;
Possibilidade
de ordenar clientes de acordo com critérios que julgar mais convenientes
através das relações estabelecidas entre as variáveis identificadas;
A empresa
poderá concentrar seus esforços em clientes que apresentem uma maior
probabilidade de comprar seus produtos (Segmentação de Mercado);
Explorar
mais profundamente seu banco de dados, extraindo do mesmo, informações
importantes para o planejamento da empresa como, por exemplo, uma estimativa
probabilística das vendas de seus produtos.
-Tempos e
movimentos
A
determinação de Tempos e Métodos
referente a um trabalho é designada classicamente como o estudo de tempos e
métodos. Com os estudos dos tempos verificou-se que a decomposição das
operações possibilita eliminar movimentos desnecessários e ainda simplificar,
racionar ou fundir os movimentos úteis, proporcionando economia de tempo e esforço do operário. Com os estudos dos
movimentos desenvolveram-se técnicas para evitar o desperdício de tempo e movimento,
criaram-se padrões, racionalizando-se as tarefas de produção e,
conseqüentemente, aumentando-se a produtividade, propondo o redesenho do
ambiente de trabalho, a redução das horas diárias e a implantação ou aumento de
dias de descanso remunerado.
Analisa qualquer operação manual ou método em seus movimentos básicos requeridos para serem realizados, e associa a cada movimento um padrão de tempo pré-determinado, que é estipulado pela natureza do movimento e pelas condições sob as quais é realizada. Objetiva aperfeiçoar a produtividade ao aliar o bem estar do trabalhador aos métodos mais adequados e eficientes ao seu posto de trabalho.
Analisa qualquer operação manual ou método em seus movimentos básicos requeridos para serem realizados, e associa a cada movimento um padrão de tempo pré-determinado, que é estipulado pela natureza do movimento e pelas condições sob as quais é realizada. Objetiva aperfeiçoar a produtividade ao aliar o bem estar do trabalhador aos métodos mais adequados e eficientes ao seu posto de trabalho.
Benefícios:
Otimização
dos procedimentos;
Redução
de custos de produção pela maior produtividade;
Melhor
ergonomia no posto de trabalho;
Estabelece
um melhor método de trabalho e tempo-padrão;
Previsão
das necessidades;
Redução
do tempo ocioso e improdutivo;
Seleção
adequada de máquinas e equipamentos;
Dados
reais para realizar o balanceamento de linhas de produção.
Melhor
definição dos postos de trabalho.
Redução
do lead time
Lean
Manufacturing, ou Manufatura Enxuta está baseado no Sistema Toyota de Produção e surgiu no Japão, na fábrica de
automóveis Toyota, logo após a Segunda Guerra Mundial.
Nesta
época a indústria japonesa tinha uma produtividade muito baixa e uma enorme
falta de recursos, o que naturalmente a impedia de adotar o modelo da produção
em massa.
A criação
do sistema se deve a três pessoas: O fundador da Toyota e mestre de invenções,
Toyoda Sakichi, seu filho Toyoda Kiichiro e o principal executivo o engenheiro
Taiichi Ohno.
A base do
Lean está na eliminação de desperdícios
sob o ponto de vista do cliente final. Assim, dentro de um processo
produtivo, é necessário definir o que é valor, isto é, o que o cliente está
disposto a pagar no produto final. A análise visa descobrir os processos que
realmente agregam valor para o produto final.
Os 7
desperdícios que o sistema visa eliminar:
Superprodução, a maior fonte de desperdício;
Tempo de espera, refere-se a materiais que aguardam
em filas para serem processados;
Transporte, nunca geram valor agregado no produto;
Processamento, algumas operações de um processo
poderiam nem existir;
Estoque, sua redução ocorrerá através de sua causa
raiz;
Movimentação;
Defeitos, produzir produtos defeituosos significa
desperdiçar materiais, mão-de-obra, movimentação de materiais defeituosos e
outros.
É um
conceito filosófico porque possui uma base muito forte na aceitação da ideia
por todos os integrantes da fábrica, já que as pessoas tornam-se a chave do
sucesso. E para isso, também existe uma gama de ferramentas que auxiliarão
nessa eliminação de desperdícios.
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